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"Olhar" e "ver" não são a mesma coisa

  • Foto do escritor: Leo Viramundo
    Leo Viramundo
  • 4 de mai. de 2017
  • 1 min de leitura

Vejo por aí muitas pessoas tristes ou desacreditadas do amor,

Repetindo rasos chistes ríspidos, que na verdade não dizem nada,

Apenas expressam sua insatisfação, sua decepção, seu rancor.

Enredadas nesta bola de neve, elas nem mesmo percebem a piada.

Elas reclamam de parceiros que não demonstram carinho ou respeito,

Elas querem se sentir valorizadas, se sentir acolhidas, amparadas,

E querem se sentir livres, vivas, independentes e bem acompanhadas,

Mas se interessam por gente que não ofereceu qualquer destes feitos.

Há na vida muitas linguagens, muitas formas de falar. E a vida é loquaz.

As confusões que a gente faz são somente por não sabermos escutar...

A gente olha e não vê. Mas a vida sempre nos diz o que precisamos saber.

Não encontramos o que é procurado por procurarmos nos lugares errados...

Se olharmos com cuidado, podemos encontrar o desejado.

E, muitas vezes, ele pode estar parado bem ao nosso lado...

 
 
 

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Revirando o mundo, até ao fundo abismo desce

Em seus avessos empreendimentos estéticos.

Invertendo os contextos, entretanto, se esclarece

No enigma sutil de seus invertextos entrepoéticos.

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