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Valsinha caipira

  • Foto do escritor: Leo Viramundo
    Leo Viramundo
  • 16 de jun. de 2017
  • 1 min de leitura

Lá na terra donde eu vim

As coisa tá feia.

Miséria é o nosso trabalho

E fome é nossa comida...


Tem uns robô

Que arranca as mata

E o trabalhador continua sem terra...


Tem uns robô

Que pranta pras vaca

E o trabalhador continua na merda...


E os caçador matando mais.

E os doutor roubando mais.

E a poliça... Não deixa nós em paz...


Lá na terra donde eu vim

As coisa tá diferente.

Onde antes só tinha mata,

Hoje eu só vejo gente...


E os caçador matando mais.

E os doutor roubando mais.

E a poliça... Não deixa nós em paz...


Nós não quer ser dono da verdade,

Nós só quer terra e liberdade.

Nós não quer radiatividade.

Nós só quer terra e liberdade...


Terra e liberdade...

 
 
 

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Revirando o mundo, até ao fundo abismo desce

Em seus avessos empreendimentos estéticos.

Invertendo os contextos, entretanto, se esclarece

No enigma sutil de seus invertextos entrepoéticos.

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